segunda-feira, 31 de agosto de 2020

10 fatos e curiosidades sobre a vida de Chadwick Boseman

Chadwick Boseman, mais conhecido por interpretar o herói Pantera Negra, morreu no dia 28 de agosto, vítima de câncer. Em homenagem ao ator, a Bula reuniu alguns fatos pouco conhecidos sobre sua vida. Para isso, foram analisadas entrevistas que Boseman deu a revistas internacionais, como Rolling Stone e Vulture.

10 fatos e curiosidades sobre a vida de Chadwick Boseman

No dia 28 de agosto de 2020, todos foram pegos de surpresa com a notícia da morte de Chadwick Boseman, mais conhecido por interpretar o herói Pantera Negra. Com apenas 43 anos, Boseman nunca havia contado à imprensa que enfrentava uma luta contra um câncer de cólon em estágio avançado. Acometido pela doença desde 2016, ele trabalhou em várias produções ao mesmo tempo em que, reservadamente, passava por cirurgias e sessões de quimioterapia. Além do primeiro super-herói negro, Boseman também viveu outras figuras importantes no cinema. Em homenagem ao ator, a Bula reuniu alguns fatos pouco conhecidos sobre sua vida. Para isso, foram analisadas entrevistas que Boseman deu a revistas internacionais, como “Rolling Stone” e “Vulture”.

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10 diamantes escondidos na Netflix

Ao se deparar com um catálogo com milhares de produções, pode ser difícil para o espectador escolher um bom filme na Netflix. Mas, existem verdadeiros diamantes do cinema escondidos na plataforma de streaming. A Revista Bula reuniu dez ótimas opções em uma lista, que abrange títulos de diferentes épocas e nacionalidades.

10 diamantes escondidos na Netflix

Com um catálogo de milhares de filmes, a Netflix exibe apenas algumas opções personalizadas para os usuários, de acordo com as escolhas anteriores de cada um. Mas, existem muitos longas que são verdadeiros diamantes escondidos no catálogo do serviço de streaming. Para ajudar os espectadores que apreciam bons filmes, a Revista Bula reuniu dez ótimas indicações em uma lista. Entre os destaques, estão “A Sun” (2019), de Mong-Hong Chung; e “The Invitation” (2015), de Karyn Kusama; e “Quem Com Ferro Fere” (2019), dirigido por Paco Plaza. Os títulos estão organizados de acordo com o ano de lançamento e não seguem critérios classificatórios.

Imagens: Divulgação / Reprodução Netflix

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João Miguel Barros: Fotógrafo para contar histórias


João Miguel Barros (JMB), 61 anos, é conhecido por alguns como o editor da revista literária Sema, que marcou o panorama das letras portuguesas entre 1979 e 1982. Por ali passaram dezenas de escritores, críticos e pensadores, alguns dos mais importantes da época. Os quatro volumes da Sema estão disponíveis em www.revistasema.pt, em formato digital. Mas JMB é homem de muitos projetos. 

Apaixonado pela fotografia acaba de lançar uma nova revista, a Zine Photo, editada em papel, mas também com um site (www.zine.photo). O primeiro número, com uma qualidade gráfica e fotográfica excelente, reflete em parte o trabalho que desenvolveu no Gana, país para onde partiu atrás de um pugilista que viu combater em Macau. Deveria ter chegado às bancas em março, mas a pandemia forçou o adiamento da edição. Acaba por sair agora, em simultâneo com o volume 2, com o seu olhar em concreto sobre Jamestown, um bairro da cidade de Acra.

Simultaneamente, tem sido curador de exposições, como aconteceu recentemente com a do do artista austríaco Andreas H. Bitesnich, sobre a cidade de Lisboa, patente no Museu Berardo (CCB).


Jornal de Letras, Artes e Ideias: Qual é o conceito e objetivo da Zine enquanto publicação e enquanto site?

Preferencialmente com uma dimensão humana. Histórias a preto e branco, por razões estéticas e opção artística. A Zine.Photo é um meio de as divulgar. E o site a forma de promover a publicação.

Poderá haver algo de pretensioso na escolha do nome “Zine” quando é sabido que o conceito das zines é o da informalidade e de alguma simplicidade na forma de produção. Ao contrário, esta Zine.Photo prima pela qualidade de impressão, em offset, e de acabamentos, e é editada em edição limitada, em grande formato, de modo a torná-la um objeto com valor acrescido para ser colecionado. Mas estou consciente que o seu valor maior terá de residir na qualidade dos meus trabalhos. Cada número tem uma história com alguma autonomia. 

No horizonte tenho a ambição de publicar uma revista com curadoria minha, outra das minhas atividades na área da fotografia, incluindo apenas trabalhos de outros fotógrafos com os quais tenho identificação pessoal ou artística. Vamos ver o que sou capaz de fazer. 

Expo João Miguel Barros - PHOTO-METRAGENS - Museu Colecção Berardo.

Jornal de Letras, Artes e Ideias: Segundo percebi, partiu para o Gana atrás de um pugilista, numa espécie de loucura artística ou quixotesca… O que é que havia de tão especial naquela figura que o tenho impelido para a aventura’?

Provavelmente não havia nada de especial, para além da humildade e da dignidade como o Emmanuel Danso perdeu um combate importante realizado em Macau, em outubro de 2017, contra um pugilista chinês. 

Ainda pensei fazer esse trabalho com o pugilista chinês, mas achei a ideia demasiado óbvia. A série de trabalhos que fiz no Gana acabaram por extravasar o Danso, que é o centro de uma história, ainda não publicada, de abnegação, trabalho e seriedade, e que envolve ainda outros jovens pugilistas que correm atrás do sonho de virem a ser reconhecidos como campeões. 


Jornal de Letras, Artes e Ideias: Interessa-se muito pelo boxe?

Não gosto especialmente, nem sou adepto. Mas o boxe tem um potencial imagético fantástico, em especial quando estão no ringue pugilistas de especial corpulência e densidade, como é o caso do Danso. O boxe permite obter imagens incríveis e é essa dimensão e potencialidade que me seduz, se bem que não seja fácil traduzir depois a dinâmica do combate em imagens de grande expressão artística. 

Em Acra tive oportunidade de começar a desenvolver outros trabalhos que originaram um projeto mais vasto a que chamei, genericamente, Ghana Stories. Um deles é especialmente marcante para mim: a vivência dentro de uma escola existente na zona velha da cidade, que é o tema do primeiro número da Zine.Photo. Essa escola é, aliás, uma razão que me levará a Acra mais vezes, de modo a tentar cumprir o propósito que assumi de ajudar a reconstruir a velha escola e a dar melhores condições de ensino às crianças que a frequentam. Devo-lhes isso!

Expo João Miguel Barros - PHOTO-METRAGENS - Museu Colecção Berardo.

Jornal de Letras, Artes e Ideias: Em tempos de audiovisuais, com a fotografia digital e proliferação de smartphone, como é que um fotógrafo faz valer o seu olhar? 

A massificação da fotografia alterou completamente as regras do jogo. É um facto. E os meios técnicos desenvolveram-se tanto que as câmaras fotográficas mais sofisticadas perderam qualquer das vantagens que pudessem ter, salvo no caso de trabalhos profissionais. Tem razão na pergunta: é o olhar que conta, e é através do olhar que se pode fazer a diferença. 

Mas também no modo como esse olhar é mostrado. No meu caso, tenho duas preocupações. Uma, a de procurar contar histórias, preferencialmente humanas, que possam ser significativas, sem me preocupar com questões técnicas ou regras rígidas, como as do enquadramento, nitidez e outras equivalentes. A fotografia deve ser sempre um exercício de liberdade tal como o nosso olhar que, quando vê, não tem outro limite que não seja o da condição humana. E, depois, tento criar uma identidade no modo de as mostrar, sempre a preto e branco, e apostando na densidade e na pureza desses pretos e brancos, reduzindo intencionalmente a gama intermédia de cinzentos. 

 A fotografia deve ser sempre um exercício de liberdade tal como o nosso olhar que, quando vê, não tem outro limite que não seja o da condição humana.

Manuel Halpern

Jornal de Letras, Artes e Ideias: O que leva um bem sucedido advogado a ter esta ‘segunda vida’? O que procura na fotografia (e nas artes e letras) que não encontramos noutros lugares?

Ao fim de mais de 30 anos na profissão, com alguns intervalos para o serviço público na área da justiça, a advocacia começa a ser uma forma de servidão, pesada de cumprir plenamente. Mas a advocacia é a minha profissão, e não posso deixar de a exercer, sob pena de não haver “zines” nem projetos de fotografia… Ao longo de toda a minha vida, desde o tempo da faculdade, sempre me envolvi em atividades culturais como forma de compensar a aridez das leis. Tem sido uma condição de sobrevivência. Essa “segunda via” foi importante em alturas que tive alguma dificuldade em perceber o sistema e de lidar com injustiças clamorosas.

Expo João Miguel Barros - PHOTO-METRAGENS - Museu Colecção Berardo.

Jornal de Letras, Artes e Ideias: O sistema de justiça nem sempre é capaz de garantir a justiça...

Queremos todos acreditar que é, mas não é, por mais apurado que ele seja. 
E os advogados, muitas vezes, acabam enrolados nessa máquina trituradora, quer como autores quer como vítimas indiretas de um sistema que nem sempre atende às questões materiais e se contenta com o formalismo dos códigos.

Ao contrário, a fotografia, como outras formas de manifestações artísticas, é um exercício de pura liberdade e de independência. A única injustiça de que nos poderemos queixar na prática fotográfica é a de não sermos suficientemente capazes de mostrar algo que não seja banal. Mas isso depende apenas de nós próprios. 


Jornal de Letras, Artes e Ideias: Macau é um posto privilegiado para ver o mundo? O que a longa experiência asiática traz ao seu olhar?

Todos os lugares são postos privilegiados se conseguirmos olhar à nossa volta. Mas admito que de tanto olhar os mesmos lugares se perca um pouco o discernimento sobre o que se vê. 

Estou a impor a mim próprio, aliás, um desafio novo, que é o de fazer, finalmente, um projeto fotográfico sobre Macau e a sua gente, para uma exposição pensada para o ano que vem, mas tentando fugir aos clichés das fotografias dos turistas e das banalizações das redes sociais.

Viver em Macau há mais de 30 anos proporcionou-me a possibilidade de incontáveis viagens. E são essas viagens e o contacto com outras pessoas, culturas e modos de viver, que podem dar uma enorme riqueza à vida. Torna-nos mais sensíveis à diferença. E é pela diferença que podemos ser reconhecidos. 


Veja as fotografias de João Miguel de Barros aqui


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Filme Parasita

Parasita é um filme sul-coreano de thriller, drama e comédia, dirigido por Bong Joon-ho. Lançado em 2019, o longa-metragem tem feito um enorme sucesso internacional depois da sua exibição no… Filme Parasita Publicado primeiro em https://www.culturagenial.com



Filme Donnie Darko

Donnie Darko é um filme de ficção científica escrito e dirigido Richard Kelly. Em 2001, data do seu lançamento, o filme não captou muita atenção das distribuidoras ou do público. Contudo,… Filme Donnie Darko Publicado primeiro em https://www.culturagenial.com



Filme Coringa

Coringa ( Joker, no original) é um filme norte-americano de 2019, dirigido por Todd Phillips, que conta com Joaquin Phoenix no papel do protagonista. O longa-metragem de drama e suspense psicológico… Filme Coringa Publicado primeiro em https://www.culturagenial.com



Filme Clube da Luta

Clube da Luta é um filme de 1999, dirigido por David Fincher. Quando saiu, não teve muito sucesso nas bilheterias, mas acabou atingindo o patamar de filme cult, sendo aclamado pelos críticos e pelo… Filme Clube da Luta Publicado primeiro em https://www.culturagenial.com



O Brasil finalmente encontrou a solução para a pandemia: ligar o foda-se

Bares lotados, praias abarrotadas e uma vida cotidiana tocada como se nada estivesse acontecendo. Excetuadas as poucas almas que insistem em permanecer em suas casas e em usar máscaras ao sair, seria impossível notar que o Brasil atravessa a maior crise de saúde de sua história.

O Brasil finalmente encontrou a solução para a pandemia: ligar o foda-se

 Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Bares lotados, praias abarrotadas e uma vida cotidiana tocada como se nada estivesse acontecendo. Excetuadas as poucas almas que insistem em permanecer em suas casas e em usar máscaras ao sair, seria impossível notar que o Brasil atravessa a maior crise de saúde de sua história. Ora, após quase cinco meses de um isolamento fictício, não há dúvida de que a fadiga e a necessidade de sair em busca do ganha-pão iriam forçar a população engaiolada a voltar às ruas e retomar ostensivamente sua liberdade.

Bastante conhecida no teatro e no cinema, a solução deus ex machina — que, em uma tradução livre, seria algo como “deus que surge da máquina” — é antiga e remete à falta de criatividade em um roteiro. Ao surgirem problemas cujas soluções seriam extremamente complexas, por haver “pontas soltas” no enredo, uma força externa aparece, do nada, e resolve as questões da maneira mais improvável. A expressão em latim vem do teatro clássico grego, que frequentemente usava esse recurso: quando as histórias pareciam não ter mais como serem resolvidas, um mecanismo no teto fazia descer ao palco, repentinamente, um deus que milagrosamente sanava todos os conflitos.

Um exemplo bastante evidente do recurso no cinema está em “Superman: o filme”, de 1978. Quando tudo parece perdido e Lois Lane é morta, o Homem de Aço começa a girar em volta da Terra, fazendo o tempo voltar e, assim, salvando o dia — e sua amada — de uma maneira fantástica e aleatória, nada convencional. O mesmo ocorre na franquia “Senhor dos Anéis”, na qual, em um dos momentos mais tensos da trilogia, Gandalf surge com águias gigantescas, nunca antes mencionadas no enredo, em uma cena bem conveniente e que aparenta não fazer muito sentido (se eles tinham essa alternativa, por que já não foram voando de águia desde o começo para a região de Mordor?). Poderíamos citar ainda as inúmeras histórias que terminam com o protagonista acordando e vendo que tudo não passava de um sonho.

Pois não foi outra a resposta tupiniquim para extirpar de vez o mal que assombra seus filhos. Mátria frátria, como um dia desejou Caetano, a nação acostumada a dar jeitinho em tudo não iria decepcionar no enfrentamento à pandemia. A solução homeopática, com ares de seriedade, é a flexibilização com base na ocupação dos leitos de UTI. Sensato, mas insuficiente. Andar sem máscara e promover aglomerações é mais emocionante do que a tediosa fórmula de se precaver e aguardar pelo socorro da ciência. No imaginário popular, incentivado por muitos blogueiros e gurus do caos, o fim do isolamento ocorre como se a doença tivesse simplesmente desaparecido.

As festas clandestinas eclodem país afora e a espantosa maneira de o brasileiro lidar com o vírus é simplesmente tocar o foda-se para a sua existência. No final de semana, as praias completamente lotadas contrastavam com o total de mortos acumulados. A cena, de tão surreal, fez as pessoas duvidarem da autenticidade das fotos e mesmo de sua data. A verdade é que o povo brasileiro despertou um sentimento de dupla ignorância: ignorar o vírus, como se não existisse, e ignorar a lógica, pois as consequências são sabidas. Deus ex machina: por ignorância popular, o vírus ficou no passado.

Não é preciso dizer que esse “novo normal” à brasileira contribui fortemente para a estabilização e o prolongamento da alta taxa de mortalidade do país. Mas quem se importa? Apesar do número estratosférico de infectados, as perdas são diminutas em comparação com as vidas salvas, e o povo precisa mesmo é tocar a vida. Viver no foda-se é a solução deus ex machina que o brasileiro encontrou para não ter que suportar o tédio de encarar de forma séria uma crise mundial. Segue o jogo.

Já dizia Mario Quintana: “ser lembrado é como evocar-se um fantasma”. O fantasma brasileiro, pois, é seu próprio senso de empatia com o próximo. Ou a falta disso.

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Análise do poema Retrato, de Cecília Meireles

Cecília Meireles (1901-1964) foi um dos maiores nomes da literatura brasileira tendo escrito tanto para adultos quanto para crianças. Os versos de Retrato são dos mais conhecidos da sua extensa… Análise do poema Retrato, de Cecília Meireles Publicado primeiro em https://www.culturagenial.com



Poema Leilão de Jardim, de Cecília Meireles

Os versos do consagrado poema Leilão de Jardim foram escritos pela poeta brasileira Cecília Meireles (1901 – 1964). Além de autora, Cecília foi também professora infantil e dedicou parte… Poema Leilão de Jardim, de Cecília Meireles Publicado primeiro em https://www.culturagenial.com



Análise do poema Vou-me embora pra Pasárgada, de Manuel Bandeira

O poema Vou-me embora pra Pasárgada, de Manuel Bandeira, foi publicado no livro Libertinagem (1930) e tem características tipicamente modernistas. Os versos giram em torno de um sujeito que pretende… Análise do poema Vou-me embora pra Pasárgada, de Manuel Bandeira Publicado primeiro em https://www.culturagenial.com



Poema Os sapos, de Manuel Bandeira

O poema Os sapos é um clássico do escritor brasileiro Manuel Bandeira criado em 1918 e publicado em 1919 no livro Carnaval. Os versos fazem uma sátira ao movimento Parnasiano, que precedeu o… Poema Os sapos, de Manuel Bandeira Publicado primeiro em https://www.culturagenial.com



10 poemas memoráveis de Manuel Bandeira

Manuel Bandeira (1886-1968) foi um dos maiores poetas brasileiros tendo ficado conhecido pelo grande público especialmente pelos célebres versos Vou-me Embora pra Pasárgada e Os sapos. Mas a… 10 poemas memoráveis de Manuel Bandeira Publicado primeiro em https://www.culturagenial.com



Poema Trem de ferro, de Manuel Bandeira

O poema Trem de ferro foi escrito em 1936 e é dos mais consagrados trabalhos do poeta modernista Manuel Bandeira (1886-1968). Com muito ritmo e musicalidade, os versos marcados pela oralidade são o… Poema Trem de ferro, de Manuel Bandeira Publicado primeiro em https://www.culturagenial.com



Os 12 maiores poemas da literatura brasileira

Na literatura brasileira encontramos um mar de pérolas poéticas por isso, acredite, compor essa lista com apenas doze poemas foi das tarefas mais árduas que se pode ter. Versos de amor, de… Os 12 maiores poemas da literatura brasileira Publicado primeiro em https://www.culturagenial.com



Livro Macunaíma, de Mário de Andrade

Macunaíma, livro de Mário de Andrade publicado em 1928, é considerado um dos principais romances modernistas. A obra é uma rapsódia sobre a formação do Brasil, em que vários elementos… Livro Macunaíma, de Mário de Andrade Publicado primeiro em https://www.culturagenial.com



“Scooby! O Filme” antecipa lançamento e inaugura nova sessão Super Lançamentos do NOW

Inicialmente programado para estrear exclusivamente nos cinemas, “Scooby! O Filme” também teve a sua estreia para as grandes telas comprometida por causa da pandemia do COVID-19 e, por isso, está saindo do estúdio direto para a plataforma de streaming do NOW.

“Scooby! O Filme” antecipa lançamento e inaugura nova sessão Super Lançamentos do NOW

Num momento em que os cinemas ainda seguem fechados, valor do aluguel é similar a um ingresso para toda a família e fica disponível por 48 horas

Inicialmente programado para estrear exclusivamente nos cinemas, “Scooby! O Filme” também teve a sua estreia para as grandes telas comprometida por causa da pandemia do COVID-19 e, por isso, está saindo do estúdio direto para a plataforma de streaming do NOW.

A vantagem é que agora ele pode ser alugado diretamente pelo controle remoto com o valor de locação de R$49,90, em um ingresso que vale para toda a família e direito a assistir quantas vezes quiser (durante 48 horas seguintes do momento do aluguel) com toda a comodidade e segurança de assistir em casa.

O filme permanece na categoria “Super Lançamento” por um prazo estipulado, até o dia 24 de setembro. Depois ele entra para a categoria “Lançamentos” com o valor de R$ 18,90, data em que o filme estaria disponível aos clientes da Claro se não fosse criado esse formato.

De forma geral, após o lançamento do filme nas salas de cinema, ele leva em média três meses para ser disponibilizado, levando em conta a primeira janela de exibição. Esse tempo é dado para todos os filmes, principalmente os blockbusters. Contudo, por conta da pandemia e seguindo uma tendência global, esse e outros títulos tiveram suas estreias acontecendo primeiramente nas plataformas de streaming, enquanto os cinemas permanecem fechados.

Sobre o novo filme

Primeira aventura animada do personagem, SCOOBY! O Filme revela como os amigos de longa data, Scooby e Salsicha, se encontram pela primeira vez e como se juntaram aos jovens detetives Fred, Velma e Daphne para formar a famosa Mistério S/A. Agora, com centenas de casos resolvidos e aventuras compartilhadas, Scooby e sua gangue encaram o maior e mais desafiador mistério de todos os tempos: uma trama que libera o fantasma do cão Cerberus sob o mundo. Enquanto eles se apressam para impedir esse “apocãolipse”, a gangue descobre que Scooby tem um legado secreto e um destino mais épico do que qualquer um poderia imaginar.

O elenco de dubladores da versão original de SCOOBY! O Filme é estrelado por Kiersey Clemons (“Vizinhos 2”, a série de TV “Angie Tribeca”), Zac Efron (“O Rei do Show”, a franquia “Vizinhos”), Will Forte (“Fora de Série”, a série de TV “O Último Cara da Terra”), Jason Isaacs (os filmes “Harry Potter”, a série de TV “The OA”), Ken Jeong (“Podres de Ricos”, a trilogia “Se Beber Não Case”), Tracy Morgan (“Do que os Homens Gostam”, a série de TV “30 Rock”), Gina Rodriguez (“Horizonte Profundo: Desastre no Golfo”, a série de TV “Jane the Virgin”), Amanda Seyfried (os filmes “Mamma Mia!” e “Ted 2”), o duas vezes nomeado ao Óscar Mark Wahlberg (“O Vencedor”, “Os Infiltrados”), e Frank Welker (da franquia “Transformers”).

Já na versão brasileira da dublagem, SCOOBY! O Filme conta vozes conhecidas como de Guilherme Briggs, Fernando Mendonça e Marcio Simões.

Como assistir

Todos os conteúdos do NOW podem ser acessados pelos clientes da Claro pelo site ou app NOW para dispositivos móveis e tablets. Os assinantes que possuem pacote de TV da operadora também possuem a opção de assistir através do canal 1 do controle remoto.

Clientes que possuem plano móvel pós-pago da operadora podem usufruir do benefício Extraplay, uma franquia de dados exclusiva para consumo de filmes e séries no NOW, com mais conforto no uso da sua internet móvel. O Extraplay dobra a quantidade de dados do plano e são para uso exclusivo nos aplicativos de streaming de vídeo compatíveis com a funcionalidade, incluindo o próprio NOW, YouTube, Claro Video, Netflix.

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Rock my Business: Como a Acoplast Brasil aumentou o tráfego orgânico de 100 para quase 16.000 acessos mensais em apenas um ano

Case Acoplast Brasil

Não é novidade que o comportamento do consumidor mudou muito nos últimos anos. A credibilidade e experiência de uma empresa devem ser evidenciadas também nos canais digitais.

Essa realidade não é apenas para um modelo de vendas ao consumidor final, em relacionamentos B2B, estar na internet tem igual importância. Pensando nisso, veja como a Acoplast Brasil se beneficiou ao não ignorar essa realidade.

Acompanhe!

A Acoplast Brasil

A Acoplast Brasil é uma empresa mineira que atua há 25 anos com a produção e comercialização de produtos e soluções para transmissão mecânica de indústrias de diversos segmentos no Brasil e no exterior. 

Soluções e equipamentos, como os acoplamentos e redutores de velocidade da Acoplast são imprescindíveis para aumentar a produção de setores importantes para a economia, como as indústrias petroquímica, de mineração, siderúrgica e agronegócio.

Desse modo, a atuação da Acoplast é concentrada em potencializar a produção dessas indústrias e fornecer ferramentas para o monitoramento inteligente de seu desempenho.

Esse nicho de mercado, em que a maior parte das vendas são consultivas e técnicas, exigiu uma estratégia que contemplasse desde a identificação das personas, passando pelas suas necessidades e expectativas até chegar à estratégia de marketing B2B mais adequada para o segmento. 

Por que a Acoplast Brasil é um case de sucesso?

A Acoplast Brasil é um grande exemplo de como o SEO impacta positivamente a geração de novas oportunidades de negócios, independente do modelo de negócio, tamanho ou nicho da empresa.

Na rotina do negócio, a ausência de uma estratégia de marketing fazia com que as oportunidades de vendas tivessem origem quase que exclusivamente em mídia paga. Veja o que o Robson Faria, Diretor Comercial da Acoplast lembra sobre este período:

“O nosso site existe há dez anos e desde a sua criação fazíamos um investimento médio de R$10.000 mensais em Google Ads. O site era responsável pela geração da maioria de nossas oportunidades de negócios, mas nessa época os acessos orgânicos eram pouco mais de cem por mês.

A decisão de implementar uma estratégia de Marketing Digital nasceu da necessidade de diminuir o valor gasto em anúncios e tornar a geração de oportunidades de vendas menos dependente de campanhas de anúncios e, consequentemente diminuir o Custo de Aquisição de Clientes (CAC).

Após muito tempo investindo um alto valor  em mídia paga, a decisão de criar um blog corporativo e aplicar a metodologia da Rock Content mudou — e muito — a realidade dos negócios!

Com a implementação do Marketing de Conteúdo, a presença e autoridade online da empresa foi se solidificando e os anos de experiência ficaram claros na qualidade dos conteúdos publicados no blog da Acoplast Brasil.

A junção de dois elementos muito importantes: conteúdo e usabilidade

Para se destacar no mercado de indústrias mecânicas, no entanto, ter uma sólida presença online e compartilhar conteúdos relevantes não era suficiente. 

A experiência online do usuário não podia ser ignorada e a velocidade de carregamento da página, design, usabilidade e a ausência de responsividade no site eram obstáculos para que o contato do usuário com a página fosse proporcional ao esforço empregado na execução da estratégia.

Nessa etapa do desenvolvimento da estratégia, o Stage, plataforma de hospedagem e criação de sites em WordPress, foi implementada e colaborou muito com o sucesso da estratégia.

Após sua implementação o tempo de carregamento da página diminuiu, o design ficou mais atrativo e como o plugin Rock Convert os CTA’s possibilitaram um aumento no número de conversões no blog.

rock stagePowered by Rock Convert

Quais foram os resultados alcançados?

Já demos spoiler no título do post, mas vamos explicar melhor agora:

  • com a produção de conteúdo de qualidade e útil para o cotidiano das personas mapeadas, o número de acessos ao site aumentou exponencialmente e, com isso, o número de oportunidades e vendas também;
  • além, obviamente, do aumento nas vendas, um dos principais benefícios dessa estratégia de marketing industrial foi o destaque da empresa no mercado;
  • os acessos orgânicos que representavam 47,86% do total de usuários no site quando os primeiros resultados do projeto começaram a aparecer, hoje é de 73% da origem dos acessos. 

Em números absolutos, atualmente a Acoplast recebe em média 15.500 acessos mensais organicamente.

Acessos orgânicos

A quantidade de acessos, deve-se à qualidade do conteúdo que faz que com que as palavras-chave importantes para o mercado em que a Acoplast Brasil atua, como o termo manutenção por exemplo, fiquem bem ranqueadas nos buscadores.

A equipe da Rock Content se empenha não só no mapeamento e produção do conteúdo, como no monitoramento do seu desempenho e execução de otimizações necessárias.

Veja o crescimento de acessos ao blog:

Crescimento do blog

Veja abaixo o aumento no volume de palavras-chave. Em um ano, a Acoplast Brasil saiu de 93 palavras no TOP 10 para 432 palavras posicionadas nas dez primeiras posições, um aumento de 364%.

Palavras-chave em 2019
Palavras-chave em 2020

Os impactos na gestão comercial tem sido muito positivos:

“Atualmente, reduzimos muito o nosso investimento em Ads e com isso também nós agregamos novas formas de gerar oportunidades de venda para nossa empresa”, comemora o Diretor Comercial da Acoplast Brasil.

Além de disponibilizar conteúdo de alta qualidade para as personas e contribuir para o crescimento da autoridade da empresa, o site e blog da Acoplast se tornaram ferramentas potentes de marketing.

Este é o começo, estamos satisfeitos e confiantes que alcançaremos ainda mais resultados positivos, afirma Robson.

Quer desenvolver uma estratégia para atender às necessidades da sua empresa? Nossos especialistas podem te ajudar.

Agendar consultoriaPowered by Rock Convert
Rock my Business: Como a Acoplast Brasil aumentou o tráfego orgânico de 100 para quase 16.000 acessos mensais em apenas um ano Publicado primeiro em https://rockcontent.com

domingo, 30 de agosto de 2020

10 filmes de tirar o fôlego para assistir na Netflix

Um bom filme, com uma trama instigante, consegue prender a atenção do espectador do início ao fim. Pensando nisso, a Bula vasculhou o catálogo da Netflix em busca de filmes que são capazes de prender o fôlego de quem os assiste. A lista reúne longas de diferentes gêneros, que estão organizados de acordo com o ano de lançamento.

10 filmes de tirar o fôlego para assistir na Netflix

Independente do gênero, um bom filme é aquele que consegue prender a atenção do espectador até o fim da trama. A Bula realizou uma seleção de filmes de diferentes gêneros disponíveis na Netflix que possuem justamente essa característica: são de tirar o fôlego. Entre os títulos escolhidos pela Revista Bula, destacam-se “Resgate” (2020), de Sam e “Rede de Ódio” (2020), dirigido por Jan Komasa. Todos os longas selecionados receberam boas notas em sites especializados em cinema. Os títulos estão organizados de acordo com a data decrescente de lançamento e não obedecem a critérios classificatórios.

Imagens: Divulgação / Reprodução Netflix

Bônus

10 filmes de tirar o fôlego para assistir na Netflix Publicado primeiro em https://www.revistabula.com

10 livros e 10 vinhos: uma harmonização

Se uma verdade sobre o vinho pode ser exaltada, seria: o vinho sempre produz sensações. Das mais diversas existentes. Há os que digam, acredito que são os melhores leitores, que ler um bom livro é uma experiência extra corporal. Pode-se conhecer o mundo por meio de suas páginas. Sem correr o risco de ser piegas, diríamos que a leitura de uma obra bem elaborada resgata os sabores mais deliciosos experimentados.

10 livros e 10 vinhos: uma harmonização

Se uma verdade sobre o vinho pode ser exaltada, seria: o vinho sempre produz sensações. Das mais diversas existentes. Há os que digam, acredito que são os melhores leitores, que ler um bom livro é uma experiência extra corporal. Pode-se conhecer o mundo por meio de suas páginas. Sem correr o risco de ser piegas, diríamos que a leitura de uma obra bem elaborada resgata os sabores mais deliciosos experimentados.

Uma pergunta para o leitor: é possível conectar livros e vinhos? A resposta é sim. Claro que sim! A memória não subestimada e tratada com respeito nos remonta às emoções do passado, basta que o gatilho correto seja acionado. Beber um vinho agradável pode nos recolocar no universo literário de uma grande história. Por outro lado, ler um livro que nos prende profundamente a atenção, pode acessar a memória do paladar e nos colocar de frente a taça de um vinho elegante que bebemos e que, eventualmente, poderíamos repetir para sentir novamente as sensações emocionantes. A estrada, uma bem pavimentada e bela, por causa de suas diversas e eletrizantes paisagens consolidadas na memória, pode ser percorrida com o veículo que melhor nos convier: O vinho e/ou o livro. Os dois se enaltecendo e completando mutuamente. O vinho lembra a experiência lida. O livro estimula o paladar para o vinho.

Paul Valéry, em seu livro “Alfabeto”, na letra S para ser preciso, fala sobre vinhos e sensações. O escritor é capaz de promover o desejo do vinho em apenas nove linhas magníficas. Veja: “É um prazer que você torne a se servir daquilo de que gosto. Quero ver nos seus olhos que lhe agrada aquilo que me agrada. Retiro meu prazer do seu, apanho-o de seu rosto, e o sigo, como que elevado ao segundo grau espiritual. Beba com esse peixe o vinho que lhe verto. Não passa de um modesto vinho fresco, jovem, e sem experiência; mas você logo provará um Siracusa que não tem menos de oitenta anos! Está no extremo de suas virtudes. Você notou como os vinhos muito veneráveis têm poder sobre as lembranças?”

A intenção aqui está mascarada por uma superposição. Um texto que fala sobre livro induzindo o aparecimento de emoções, sensações. Mas o ponto é exatamente esse. Só que guardado ao caso particular de que a sensação que o vinho nos causa é a mesma oferecida pela leitura, pela imersão em um livro, não qualquer livro, mas um essencial que nos impactou definitivamente. É claro que para essa parceria o céu é o limite. Existem tantos vinhos e livros quanto somos capazes de imaginar.

Para não isolarmos a intenção do texto da racionalidade, sem que apareça em excesso, mas para o desencargo de consciência, vejamos o que a ciência diz sobre o assunto. A Pesquisadora Karla Kaun, da Brown University, nos Estados Unidos, estudou as bases das memórias que formam os estímulos sensoriais que respondem ao ato de beber vinho. Acessadas por ações tais como segurar uma taça, sentir o aroma, preencher a boca e tocar a língua, segundo Karla, existe uma grande probabilidade de as memórias desencadearem os desejos pelo vinho. Ela explica: “se entendermos a base molecular desses desejos, estaríamos mais perto de entender como os eles são formados”. Entendendo que o estudo é uma seta que aponta em direção ao conhecimento dos estímulos e reações desencadeados pela bebida, reforçamos, cientificamente, nossa ideia de que a memória é responsável pelo desejo de tomar vinho. Direcionadas, em ambiente específico, as sensações são aquelas promovidas pela leitura de um livro.

Deixemos também os especialistas contribuírem. Vinho, uma bebida para os sedentos. Segundo a escritora e crítica de vinhos, Jancis Robinson, “o líquido delicioso existe não para preencher livros de degustação ou justificar excursões a colheitas, mas para transmitir um prazer sensual”. O paladar é um portal para lembranças, para similitudes, para identificações. Em resumo, não é difícil que simultaneamente um livro e um vinho nos conduza, com a chave justa e confiável ao portal que acessa sensações boas e idênticas que necessitam sempre se resgatar. Assim, deve existir um vinho para um livro, que juntos formam uma unidade sensorial possível.

É Paul Valéry que dá o arremate para o conhecimento definitivo dessas conexões. Nada mais justo do que deixar a literatura e o lirismo musical do escritor encerrar o ensaio, reservando ao livro o digno lugar onde está guardada verdade sobre o tema. Em “Alfabeto”, ele desvenda e profetiza as venturas dos bebedores de vinhos.

“Dir-se-ia que esses vinhos picam e beijam, ao mesmo tempo, as diversas ninfas nervosas que têm seus mil pequenos antros na boca, na língua, nas narinas. Cada ano que viveram na cave deixou-lhes alguma perfeição. É preciso bebê-los antes que morram. Um bom vinho tem sua vida durante a qual amadurece e sozinho se faz conserva. Isso confina com a magia. Há magia em todas as circunstâncias em que as coisas criam espírito.”

Não há mais o que se dizer para defender a mistura. Em três eixos fundamentais, a ideia pode ser sedimentada. Vinhos e livros estão conectados por: memórias, sensações e emoções. Nesse sentido, fizemos uma lista pessoal com o objetivo de deixar a dica para um exercício divertido e prazeroso. Todos podemos realizar uma efetiva combinação, por mais pessoal — e é a única maneira — que isso possa parecer.

O Túnel, de Ernesto Sabato

Obra Prima Colecction, Gran Reserva, Malbec, 2008

Cem Anos de Solidão, de Gabriel García Márquez

Carpe Diem, Tierra Roja, 2014

Dom Casmurro, de Machado de Assis

Cadus, Blend de alturas, Malbec, 2013

Orgulho e Preconceito, de Jane Austen

Robert Mondavi, Private Selection, Zinfandel, California, 2016

Lavoura Arcaica, de Raduan Nassar

Dom Laurindo, Gran Reserva, 2005

O Mal de Montano, de  Enrique Vila-Matas

François de Lurton, Clos de Lolol, 2013

O Estrangeiro, de Albert Camus

Blason de Bourgogne, Bourgogne, Pinot Noir, 2015

Pergunte ao Pó, de John Fante

Ménage à Trois Gold, Chardonnay, 2015

O Morro dos Ventos Uivantes, de Emily Brontë

Milla Cala, VIK, Cabernet Sauvignon, Carménère, Cabernet Franc, 2012

Meridiano de Sangue, de Cormac McCarthy

Intrépido, Syrah, Pireneus, 2015

10 livros e 10 vinhos: uma harmonização Publicado primeiro em https://www.revistabula.com

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