sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Os 10 filmes da Netflix com as melhores atuações

A Bula reuniu em uma lista os dez principais filmes originais Netflix nos quais os protagonistas se destacaram pela excelente atuação e foram ovacionados pela crítica especializada em cinema. Enquanto alguns atores já são renomados e concorreram a grandes prêmios, outros foram gratas surpresas e superaram as expectativas.

Os 10 filmes da Netflix com as melhores atuações

A Bula reuniu em uma lista os dez principais filmes originais Netflix nos quais os atores se destacaram pela excelente atuação e foram ovacionados pela crítica especializada em cinema. Alguns deles foram indicados a grandes prêmios, como Scarlett Johansson, que concorreu na categoria Melhor Atriz do Oscar 2020, após ter protagonizado “História de um Casamento” (2019), de Noah Baumbach. Também fazem parte da lista longas que superaram as expectativas do público, como o drama “Joias Brutas” (2020), de Benny e Josh Safdie, que teve como ator principal Adam Sandler, conhecido pelas atuações medianas em comédias besteirol. Pela performance nesse filme, Adam ganhou o Independent Spirit Awards de Melhor Ator. Os títulos estão organizados de acordo com o ano de lançamento.

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Todos os filmes em que as cenas de sexo foram para valer

A Bula reuniu em uma lista todos os filmes da história do cinema nos quais os atores se envolvem em atos sexuais reais, não simulados. A diferença entre esses longas e a pornografia é que, embora possam ser considerados eróticos, a trama deles não é meramente pornográfica. Ao todo, a lista conta com 264 títulos.

Todos os filmes em que as cenas de sexo foram para valer

A Bula reuniu em uma lista todos os filmes da história do cinema nos quais os atores se envolvem em atos sexuais reais, não simulados. Nos Estados Unidos, esse tipo de cena era proibido no cinema convencional, mas a partir dos Anos 1960 os cineastas começaram a ultrapassar os limites. A diferença entre esses longas e a pornografia é que, embora possam ser considerados eróticos, a trama deles não é meramente pornográfica. A maioria deles foi lançada nos anos 1970 e 80, com predominância de dois diretores: o espanhol Jesús Franco e o italiano Joe D’Amato. Por repetidas vezes, também aparecem os nomes de cineastas consagrados atualmente, como Lars von Trier, Gaspar Noé e Yorgos Lanthimos.

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1ª Feira virtual do Projeto Latitude alcança público de 23 países


A 1ª Feira virtual do Projeto Latitude, que prestigiou as exposições das 54 galerias nacionais participantes da Latitude Art Fair em setembro, alcançou um público de 23 países e foi considerada um bom começo para os organizadores.

O Projeto Latitude – Platform for Brazilian Art Galleries Abroad, é uma parceria da Associação Brasileira de Arte Contemporânea (ABACT) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil)


A maioria dos visitantes eram do Brasil (77,63%), mas a presença de pessoas dos EUA (12,84%), França (1,31%), África do Sul, Austrália e Ashmore e Cartier Island (todos com 0,73%) também foi confirmada em um levantamento feito pela plataforma Artsy, que abrigou o evento. Chamou atenção o registro de visitações vindas de países como Egito e Índia, além dos países alvos do projeto, como o já mencionado EUA, Reino Unido, Espanha, Argentina e Suiça.

Projeto Latitude

A página dedicada à feira no Artsy teve mais de 35 mil acessos no período de realização da Latitude Art Fair (23/09 a 14/10) e as galerias receberam mais de 100 solicitações para informações das obras e artistas, sendo que 65% delas receberam pelo menos 1 solicitação.

Foi registrado ainda o interesse por 71 colecionadores inscritos na plataforma e 44 vendas concretizadas através da Artsy. A iniciativa contou com um plano de divulgação que incluiu os principais veículos internacionais especializados em arte.

“Estamos muito felizes com o resultado de nossa primeira feira virtual, principalmente na diversidade do público atingido, mostrando que o Latitude está no caminho certo de seu principal foco, que é levar a cada vez mais fronteiras a arte contemporânea brasileira. A indústria da arte nacional cada vez mais tem se profissionalizado e se reinventado – principalmente nos últimos meses – e todo esse trabalho merece reconhecimento internacional. A Latitude Art Fair provou que o que não falta na arte contemporânea nacional é potencial para estar entre os mercados de arte mais renomados do mundo”, afirma Luciana Brito, Presidente da ABACT.


Ouça nosso Podcast com a Luciana Brito sobre a Latitude


Sobre o Projeto Latitude – Platform for Brazilian Art Galleries Abroad

O Latitude é um programa desenvolvido por meio de uma parceria firmada entre a Associação Brasileira de Arte Contemporânea – ABACT e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – Apex-Brasil, para promover a internacionalização do mercado brasileiro de arte contemporânea.

Criado em 2007, conta hoje com 54 galerias de arte do mercado primário, localizadas em sete estados brasileiros e Distrito Federal, que representam mais de 1000 artistas contemporâneos.

Seu objetivo é criar oportunidades de negócios de arte no exterior, fundamentalmente através de ações de capacitação, apoio à inserção internacional e promoção comercial e cultural.

O volume das exportações definitivas e temporárias das galerias do projeto Latitude vem crescendo significativamente. Em 2007, foram exportados US$ 6 milhões e, de acordo com a última Pesquisa Setorial Latitude publicada, em 2017 atingiu-se mais de US$ 65 milhões. As galerias Latitude foram responsáveis por 42% do volume total das exportações do setor no ano.

Desde abril de 2011, quando a ABACT assume o convênio com a Apex-Brasil, foram realizadas 48 ações em mais de 26 diferentes feiras internacionais, com aproximadamente 300 apoios concedidos a galerias Latitude. Neste mesmo período, foram trazidos ao Brasil aproximadamente 250 convidados internacionais, entre curadores, colecionadores e profissionais do mercado, em 23 edições de Art Immersion Trips.

Além dessas ações, o Latitude realizou cinco edições de sua Pesquisa Setorial, com dados anuais sobre o mercado primário de arte contemporânea brasileira.


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Galeria Ricardo Von Brusky realizará o último leilão de 2020


Entre os dias 23 a 26 de novembro, a Galeria Ricardo Von Brusky realizará o seu último leilão de 2020. As obras ficarão em exposição de 14 a 22 de novembro, das 10h às 19h, no espaço da Galeria.

Ricardo Von Brusky é empresário, investidor e colecionador. Especialista em arte antiga, moderna e contemporânea. Ele está há mais de 35 anos e exerce sua expertise na autenticação de obras de arte em museus e em grandes coleções particulares.


Como participar?

Para participar do leilão online, que será comandado ao vivo pela leiloeira oficial Lia Camargo Von Brusky da Fonseca, basta se cadastrar com antecedência:

Clique aqui e cadastre-se para participar!


Galeria Von Brusky
Galeria Von Brusky

Vejam as obras com antecedência!

Você pode agendar a sua visita para conhecer as peças que integram o leilão,  entre elas obras de Carybé, Arcangelo Ianelli, Frans Krajcberg e Niobe Xandó ou pode acessar e o catálogo virtual da Galeria Ricardo Von Brusky:

Catálogo Virtual | Galeria Ricardo Von Brusky


Serviço:
  • Local: Galeria Ricardo Von Brusky
  • Período expositivo: 14 a 22 de novembro de 2020 | Horário: 10h às 19h
  • Período do leilão: 23 a 26 de novembro de 2020 | Horário: 20h30
  • Endereço: Rua Estados Unidos, 336 – Jd. América – São Paulo/SP
  • Contato: (11) 2373-0768
  • Site: vonbrusky.com.br/

Veja também


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O Irlandês, assassino do filme de Scorsese, apoiou Joe Biden para o senado em 1972

Frank Sheeran, bancado por Russ Bufalino e Hoffa, também se tornou sindicalista. Ele dirigia uma unidade do Sindicato dos Caminhoneiros (chegou a dirigir caminhões). Em 1972, haveria eleições para o Senado dos Estados Unidos. A comissão executiva aprovou, porém, que o jovem Joe Biden falasse aos caminhoneiros.

O Irlandês, assassino do filme de Scorsese, apoiou Joe Biden para o senado em 1972

Apontado como obra-prima pelos principais críticos de cinema, “O Irlandês”, de Martin Scorsese, com os atores Robert De Niro, Al Pacino e Joe Pesci, relata a história de Frank Sheeran, o Irlandês que, sob o comando de Russell “Russ” Bufalino, se tornou um assassino da Máfia. O livro “O Irlandês — Os Crimes de Frank Sheeran a Serviço da Máfia” (Seoman, 310 páginas, tradução de Drago) resulta de um amplo depoimento do matador colhido por Charles Brandt, um ex-promotor e advogado americano. Brandt intervém, escreve textos curtos e esclarece pontos do depoimento. O pesquisador Arthur Sloane é autor de uma biografia reputada de Jimmy Hoffa (James Riddle Hoffa), o presidente do Sindicato dos Caminhoneiros — a Fraternidade Internacional dos Caminhoneiros —, mas não conseguiu apresentar uma explicação convincente para o desaparecimento do líder sindical.

Em 2004, depois de ouvir longamente Frank Sheeran, o pesquisador Brandt conseguiu finalmente explicar quem matou Hoffa e por quê (tanto que seu livro é elogiado por Arthur Sloane, professor categorizado. “Você solucionou o mistério de Hoffa”, disse a Brandt).

O Irlandês

O Sindicato dos Caminhoneiros tinha um fundo de 1 bilhão de dólares, que, a partir da gestão de Frank Fitzsimmons, passou praticamente a ser administrado pela Máfia. Hoffa, apesar de ligado à Máfia (que aplicava, por exemplo, em construção de imóveis), que o protegia, mantinha o controle do fundo com mão de ferro.

Ao sair da prisão, Hoffa alardeou que seria candidato a presidente do sindicato e ameaçou que poderia denunciar malfeitos de Fitzsimmons — o Fitz —, o que fatalmente atingiria a Máfia. Então, o chefão Russell Bufalino (conhecido como Russ e McGee), nascido na Sicília, advertiu-o de que não deveria ser candidato. Hoffa resistiu e, por isso, Rosario Bufalino (seu nome italiano) mandou O Irlandês alertá-lo.

O Irlandês era amigo de Hoffa. Os dois se adoravam. Frank Sheeran havia sido beneficiado pelo sindicato na gestão de Hoffa, mas não na de Fitzsimmons. Entretanto, pressionado por Russ Bufalino, seu chefe e mentor, o pistoleiro alertou o sindicalista do perigo de contrariar a Máfia.

Mesmo sob pressão da Máfia, Hoffa resistia e era o favorito na disputa pela presidência do sindicato. Mas Russ Bufalino entrou em campo e mandou O Irlandês matá-lo. A rigor, Frank Sheeran não queria aceitar a incumbência, mas nada disse. Porque sabia que, se não aceitasse a ordem do mafioso-chefe, também seria empacotado junto com Hoffa.

Por isso, no fim de julho de 1975, O Irlandês atraiu Hoffa para uma casa e, lá, o matou. O sindicalista era astuto e desconfiado, mas Frank Sheeran era um de seus melhores amigos e protetores. Pode-se dizer que era capanga tanto de Russ Bufalino quanto de Hoffa. Mas o mafioso era mais poderoso e o pistoleiro teve se alinhar com ele — traindo o amigo. Depois de ter cometido o crime, passou a beber de maneira descontrolada.

“Hoffa desapareceu” — os jornais anunciaram. Em seguida ao assassinato, o corpo foi cremado a mando de Russ Bufalino. De fato, nada sobrou do sindicalista. Mas o FBI, baseado em outros crimes, levou tanto o mafioso quanto O Irlandês para a cadeia. Tudo indica que alguém deu com a língua nos dentes.

Conexões perigosas

Frank Sheeran, bancado por Russ Bufalino e Hoffa, também se tornou sindicalista. Ele dirigia uma unidade do Sindicato dos Caminhoneiros (chegou a dirigir caminhões). Em 1972, haveria eleições para o Senado dos Estados Unidos. O senador Caleb Boggs, republicano, quis falar aos trabalhadores sob o comando de O Irlandês.

Como considerava Caleb Boggs “antissindicalista”, O Irlandês não permitiu que falasse aos sindicalizados que atuavam no Local 326. A comissão executiva aprovou, porém, que o jovem Joe Biden falasse aos caminhoneiros.

O Irlandês disse ao democrata Joe Biden: “É claro. Venha”. Os caminhoneiros apoiavam o presidente Richard Nixon. Hoffa, para sair da cadeia mais cedo, chegou a subornar seu procurador-geral, John Mitchell.

“Joe Biden era apenas um rapazola, comparado a Caleb Boggs. Ele veio e fez seu discurso — e revelou-se um excelente orador. Ele fez um discurso realmente muito bom a favor do sindicalismo para os nossos companheiros”, relata O Irlandês. “Ele disse que as suas portas estariam sempre abertas para os Caminhoneiros.”

Pois o assassino profissional passou a apoiar Joe Biden para o Senado — deixando de lado o republicano Caleb Boggs (desde o governo de John Kennedy, sobretudo por causa de Bob Kennedy, a Máfia, que havia apoiado o democrata para presidente, mudara de lado, passando a bancar os republicanos, sobretudo Richard Nixon).

“Eu disse a ele [um advogado que apoiava Caleb Boggs] que já estava ao lado de Biden”, sublinha O Irlandês. Joe Biden foi eleito senador, pelo Estado de Delaware, aos 30 anos de idade.

Caleb Boggs e Joe Biden se desentenderam durante a campanha. O primeiro dizia que Joe Biden havia distorcido “os números relativos aos eleitores registrados que votariam nele”. O Irlandês permitiu a impressão de jornais, mas vetou a circulação, por intermédio de piquetes bem orquestrados. Ele não queria que os jornais circulassem com encartes pró-Caleb Boggs e contra Joe Biden.

Terminada a eleição, um dia depois, os jornais voltaram às bancas. “Dizem que esta foi a manobra que elegeu o senador Joe Biden. Especialmente os republicanos dizem que se aqueles encartes editados pelos partidários de Boggs tivessem sido distribuídos com os jornais, isso teria causado muitos danos à imagem de Joe Biden. Se os anúncios tivessem circulado, tal como quase o fizeram, naquela última semana da eleição, não teria havido tempo para que Biden reparasse os danos à sua imagem”, conta Frank Sheeran.

“Não tenho como saber se Joe Biden algum dia soube que aquele piquete fora organizado propositalmente em seu benefício. Se ele soube, jamais me disse uma só palavra a respeito”, afirma o homem da Máfia.

“O que eu sei é que, ao tornar-se um senador dos Estados Unidos, o sujeito soube manter-se fiel à palavra empenhada aos nossos companheiros. Se você precisasse que ele lhe estendesse a mão, ele o ouviria”, afirma o mafioso Frank Sheeran, O Irlandês.

O Irlandês, assassino do filme de Scorsese, apoiou Joe Biden para o senado em 1972 Publicado primeiro em https://www.revistabula.com

Relações públicas digitais: 8 dicas para impulsionar sua marca no ambiente online!

Relações públicas digitais

Se você opera no mundo dos negócios, certamente já ouviu falar em relações públicas (RP). No entanto, as regras do jogo mudaram em relação a estratégias que geralmente eram realizadas offline.

Considerando a velocidade com que a transformação digital tem ocorrido em muitos processos durante a pandemia de COVID-19, entendemos por que as relações públicas digitais deram passos gigantes para renovar sua versão tradicional e chegar a usuários permanentemente conectados.

Quer saber mais sobre essa evolução e as possibilidades que ela traz para as empresas? Junte-se a nós e entenda por que as relações públicas digitais são essenciais para explorar as diferentes oportunidades de comunicação em um mercado cada vez mais digitalizado.

Neste post, você verá:

Confira!

O que são relações públicas digitais

Relações públicas digitais (Digital PR ou Digital Public Relations) é uma estratégia que busca criar uma impressão positiva de uma marca na mídia digital, construir sua reputação e consolidar sua presença online.

Assim como a RP tradicional, a RP digital visa aumentar a exposição da marca, com a diferença de que isso ocorre em um contexto de crescente oferta de mídia.

Portanto, as relações públicas digitais têm o mesmo objetivo, com a vantagem de contar com novas táticas, plataformas e ferramentas para o crescimento da identidade da marca, por meio da interação com outros atores-chave do setor, como:

  • blogs;
  • podcasts;
  • influencers;
  • diretórios da web;
  • sites de notícias;
  • redes sociais;
  • fóruns.

Agora, anote isso: uma estratégia de RP digital bem executada permite que você transmita uma mensagem altamente segmentada para aumentar a exposição da sua marca e, o que é ainda mais interessante, poder influenciar a percepção do seu público.

A transformação das relações públicas tradicionais em um mundo digitalizado

As relações públicas estiveram estáticas até a chegada da transformação digital. Essa foi a virada que obrigou o setor a se reinventar. Embora a RP tradicional ainda seja válida, ela enfrenta certas dificuldades na era digital, pois foi concebida em uma era diferente.

Por exemplo, no modelo tradicional, a comunicação é unilateral, ou seja, uma mensagem é gerada e o público a consome sem poder escolher ou expressar sua opinião. Na RP digital, você lança uma mensagem e ela pode ser manipulada ou cocriada com consumidores, ou, melhor dizendo, prosumers.

Além disso, a RP tradicional se concentra em anúncios e atualizações de produtos. No entanto, as PMEs e pequenas startups geralmente têm um ou dois anúncios a fazer a cada ano. Portanto, pode ser difícil obter cobertura da mídia usando o modelo tradicional.

Por fim, a transformação digital fez com que as relações públicas no campo online deixassem de ser uma alternativa para se tornar uma necessidade para as empresas. E, com o novo modelo, é mais fácil encontrar outras formas de ganhar cobertura na mídia a um custo muito menor.

Como você pode ver, embora ambos os modelos contribuam para melhorar a reputação e aumentar o brand awareness da marca para maximizar as vendas, a diferença está em suas abordagens de conteúdo e interação com esses públicos.

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As vantagens das relações públicas digitais para as marcas

Agora que já falamos sobre a base das relações públicas digitais, vamos mostrar os principais benefícios dessa estratégia para as marcas.

Aumenta sua exposição e reputação online sem grandes investimentos

Com as diferentes ações de RP digital, como marketing de influência, guest posting e Marketing de Conteúdo, uma marca pode aumentar sua visibilidade digital em uma variedade de mídias online.

Na verdade, a parceria com um meio diferente aproxima você de um novo público, aumentando as menções online da sua empresa. Obviamente, quanto maior e melhor a qualidade da sua exposição online, mais referências positivas seu público-alvo ouvirá sobre a sua marca

Mas o que isso significa? Que uma boa estratégia de RP digital pode não apenas tornar sua empresa conhecida, mas também transformar seus clientes em embaixadores da marca.

Fortalece sua autoridade no seu nicho

Publicar conteúdo de qualidade em páginas reconhecidas favorece sua posição de líder no seu setor. Em outras palavras, quando sites de autoridade fazem referência à sua marca, as pessoas – e o Google – percebem sua empresa como uma fonte confiável de informações valiosas.

Percebe o poder do conteúdo de qualidade em uma estratégia de RP digital? Ganhar autoridade e se tornar uma referência é decisivo para influenciar a opinião do seu público. Trata-se de construir argumentos que validem sua prova social.

Obtém backlinks de qualidade

Desde a chegada do Google Penguin em 2012, RP e SEO estão mais conectados do que nunca. Com essa atualização, o Google incentiva boas práticas de link building.

Isso significa que um dos principais fatores de rankeamento que o Google considera são os backlinks. Sabemos que o algoritmo Penguin penaliza sites que obtêm backlinks suspeitos e recompensa aqueles que os obtêm naturalmente.

Nesse sentido, o Google privilegia os sites que reconhece como produtores de informações valiosas e de qualidade. Portanto, quanto mais backlinks de alta qualidade você obtém, mais a classificação do seu site melhora.

Aumenta o tráfego para o seu site

As relações públicas digitais não apenas fortalecem sua autoridade, mas também ampliam suas fontes de tráfego. Como? 

Por exemplo, se incluir um link para o seu site em um guest post, você poderá atrair tráfego de referência, possivelmente com novos públicos.

Por outro lado, como os backlinks têm um efeito positivo no posicionamento orgânico do seu site, você pode obter melhores posições nas páginas de resultados do Google. Isso sem dúvida se reflete em um aumento no número de visitantes orgânicos.

Transmite uma mensagem que favoreça a percepção de sua marca

Você se lembra que um dos objetivos das relações públicas é influenciar a opinião do público? Bem, com relações públicas digitais acontece a mesma coisa. Na verdade, graças aos formatos digitais, é mais fácil contar boas histórias com mensagens poderosas.

Essas mensagens não só conectam a marca a determinados valores no que conhecemos como branding, mas também motivam as pessoas a compartilhar esse conteúdo inspirador em suas próprias redes sociais, criando um círculo virtuoso de mais visibilidade.

8 ações práticas de RP digital para iniciar sua estratégia

Agora que você sabe o que é RP digital, veja 8 ações que você pode implementar na comunicação da sua empresa para iniciar sua estratégia.

1. Crie uma lista de mídias e empresas com as quais você pode fazer parceria

Para começar a trabalhar com RP digital, você deve identificar e contatar organizações, blogueiros, jornalistas e influenciadores que atuam no seu segmento.

Existem ferramentas que podem ajudar você a descobrir quais parceiras seus concorrentes têm com outras marcas na internet para tentar obter os mesmos espaços. Veja algumas delas:

  • Ahrefs – fornece informações sobre a autoridade de domínio dos sites de seus contatos potenciais, além de permitir que você faça uma análise dos seus backlinks;
  • SEMrush – essa é uma ferramenta SEO fundamental para analisar a concorrência e seus backlinks;
  • Majestic SEO – assim como o Ahrefs, também pode ser usado para medir a confiabilidade de um site externo;
  • BuzzSumo – permite que você descubra ideias de conteúdo e influenciadores, bem como rastreie marcas, concorrentes e backlinks;
  • Help a Reporter Out (HARO) – oferece a você a oportunidade de se apresentar como um especialista para toda uma comunidade de jornalistas. Aprendendo a usar a ferramenta, você pode garantir uma cobertura valiosa da mídia;
  • LinkedIn – a rede social profissional por excelência. Aqui é possível criar uma rede com contatos valiosos que trabalham no mesmo setor que você.

2. Execute uma estratégia de Marketing de Conteúdo

Agora, é fundamental combinar uma estratégia digital de relações públicas com dois aliados que contribuem para alcançar o máximo impacto. Estamos falando de Marketing de Conteúdo e SEO.

Tudo começa com seu próprio plano. Você precisa produzir conteúdo de qualidade e otimizado para classificar suas palavras-chave. Dessa forma, você terá material para abordar os contatos da sua lista de mídias e empresas.

Lembre-se de que você pode adaptar o conteúdo a diferentes formatos para reutilização. Por exemplo, uma única postagem do blog pode ser expandida com novas informações para serem reutilizadas em vários formatos de conteúdo, como:

  • infográficos;
  • guest posts;
  • artigos na mídia local;
  • artigos em publicações comerciais como a Forbes;
  • atualização de notícias do LinkedIn;
  • vídeos e podcasts;
  • conteúdo interativo.

A vantagem de combinar RP digital com conteúdo e SEO é que você obtém earned media, ou seja, exposição gratuita sobre sua marca. Na verdade, quanto mais seu conteúdo é encontrado e compartilhado, mais sua reputação e status como autoridade crescem.

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3. Cria um bom email de divulgação

Um aspecto fundamental no RP digital são os emails. Eles serão sua carta de apresentação diante de possíveis aliados. Cuide do título para mantê-lo curto e atraente. Além disso, certifique-se de ter uma narrativa forte, concisa e personalizada.

Você também pode escrever um comunicado à imprensa com informações relevantes sobre o seu setor. Inclua algo que a mídia, blogueiros ou organizações queiram citar. E seja claro sobre o que você deseja que eles façam com essas informações.

4. Escreva guest posts que mostrem você como autoridade

O guest posting é uma ótima maneira de começar a construir prova social e desenvolver sua narrativa como líder no setor. Além disso, é uma forma segura de obter backlinks em sites de alta autoridade.

Para ter sucesso com um guest post, você deve saber muito bem quais são os interesses do seu aliado em potencial. Por isso, pense em um tópico com o qual sua empresa possa contribuir. Depois de escrever o texto, certifique-se de otimizar os seguintes aspectos:

  • textos âncora – é conveniente aproveitá-los para vincular seu site às palavras-chave mais relevantes para o seu negócio. Por exemplo, se você vende produtos alimentícios, seu texto âncora pode ser “alimentação saudável”;
  • URL de destino – trata-se do link para o site que você promoverá em sua estratégia. De preferência, é a página para a qual você gostaria de atrair mais tráfego.

No entanto, lembre-se de que seus aliados em potencial são meticulosos com os links que colocam em seus sites. Por isso, é recomendável que você direcione o tráfego para um dos melhores conteúdos do seu blog em vez de para um formulário ou uma página de produto.

Além disso, o Google valoriza a naturalidade dos links. Se você colocar um hiperlink para sua página de vendas, o algoritmo do mecanismo de pesquisa pode interpretar que você está trapaceando para vender mais. Desse modo, o buscador pode não considerar relevante melhorar sua credibilidade no ranking.

5. Ofereça dados valiosos sobre o seu mercado com pesquisas

Além de um guest post, o que mais você pode fazer para impulsionar seu RP digital? Que tal fazer um estudo sobre os consumidores ou uma projeção para o seu setor?

Depois de ter os resultados, compartilhe os dados mais importante em uma mídia especializada e de relevância para obter menções naturais. Assim, você gera um efeito bola de neve em que cada vez mais a mídia cita seu estudo.

6. Identifique os tópicos de tendência

Se sua empresa sabe como usar as redes sociais, o Google Trends ou o BuzzSumo para identificar tendências no seu setor, agora é a hora de compartilhar criando conteúdos relacionados. Esse tipo de informação é matéria-prima de qualidade, não só para a mídia, mas também para outras empresas do seu segmento.

Além disso, se houver notícias de última hora no seu setor, você pode participar da conversa e obter cobertura, oferecendo seu conhecimento especializado aos jornalistas. Isso aumenta sua exposição e beneficia o SEO para a mídia. É uma situação em que todos ganham.

7. Faça parceria com microinfluenciadores

Os influenciadores são a chave para conversar com públicos aos quais você não tinha acesso antes. Além disso, eles são essenciais para aumentar a confiança que o comprador tem no seu negócio. Inclusive, 49% dos consumidores dependem das recomendações de influenciadores para tomar a decisão de compra.

Para alguns setores, como varejo, alimentação ou turismo, o marketing de influência com celebridades ou figuras públicas pode fazer com que uma marca construa uma ótima imagem e ganhe destaque em pouco tempo.

Da mesma forma, o branded content com microinfluenciadores também está em ascensão, pois é uma forma de promover seu produto sem usar ações diretas, o que às vezes pode ser invasivo para os usuários.

8. Gerencie suas redes sociais

As mídias sociais são uma ferramenta poderosa em uma campanha digital de relações públicas. Por meio deles, você pode se conectar com clientes e influenciadores, estudar seus concorrentes e permanecer relevante na conversa.

Uma técnica de gerenciamento de mídia social é aproveitar seu poder de compartilhar e promover seu conteúdo para impulsionar seu setor. Daí a importância de oferecer conteúdo de valor, com informações que valham a pena compartilhar e discutir.

Aproveite também a oportunidade para ganhar a atenção do seu público-alvo, influenciando e persuadindo sutilmente em vez de tentar vender o tempo todo. E, claro, escute seu público para descobrir seus desejos e criar, assim, uma comunicação melhor.

Se você chegou até aqui, já entende o potencial das relações públicas digitais para abrir novas oportunidades de comunicação e consolidar sua presença digital por meio de parcerias com mídias, influenciadores e empresas relacionadas.

Além disso, o RP digital é uma maneira segura de obter backlinks de qualidade que melhoram seu posicionamento orgânico e amplificam sua exposição online.

No entanto, essa é apenas uma das maneiras de obtê-los. Para aprender a alcançar as primeiras posições no Google, confira nosso guia definitivo de SEO!

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quinta-feira, 12 de novembro de 2020

10 filmes tristes da Netflix para quem está cansado de chorar só pela política

Além de todos os problemas trazidos pela pandemia da Covid-19, os brasileiros ainda sofrem diariamente com as notícias sobre política. Para o espectador que já está cansado de chorar pelos desmandos do governo, a Bula reuniu em uma lista dez ótimos filmes da Netflix que lhe darão outros motivos para derramar lágrimas. Nesse caso, histórias emocionantes e inspiradores.

10 filmes tristes da Netflix para quem está cansado de chorar só pela política

Além de todos os problemas trazidos pela pandemia da Covid-19, que afetou o mundo todo em 2020, os brasileiros ainda sofrem diariamente com as notícias sobre política. Corrupção, descaso e a destruição do meio ambiente são os problemas que mais aparecem nas manchetes sobre os governantes. Para o espectador que já está cansado de chorar pelos desmandos do governo, a Bula reuniu em uma lista dez ótimos filmes da Netflix que lhe darão outros motivos para derramar lágrimas. Nesse caso, histórias emocionantes e inspiradores. Entre os longas selecionados, destacam-se “Maudie: Sua Vida e Sua Arte” (2016), de Aisling Walsh; e “Um Olhar do Paraíso” (2010), de Peter Jackson. Os títulos estão organizados de acordo com o ano de lançamento.

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Pesca Milagrosa, Rafael Sanzio

Enquanto Rafael Sanzio decorava a Stanza dell’Incendio di Borgo lhe foi encomendada, por Leão X no final de 1514, a execução de um conjunto de cartões para os tapetes que deviam adornar as paredes da Capela Sistina. A 15 de junho de 1515, o pintor recebia trezentos ducados como parte do pagamento dos desenhos que… Pesca Milagrosa, Rafael Sanzio Publicado primeiro em https://www.historiadasartes.com



Alexandre Magno, helenismo e a influência artística grega


Período Helenístico ou Helenismo (c.323 – 27 a.C.)

O Helenismo começa com a morte de Alexandre, o Grande (ou Alexandre Magno, 356 – 323 a.C.) e a incorporação do Império Persa no mundo grego. Nesse momento, o helenístico grego tinha se espalhado por praticamente todo o mundo, incluindo cidades como Alexandria, Antioquia, Pérgamo, Mileto, territórios na Ásia Menor, Anatólia, Egito, Itália, Creta, Chipre e outras ilhas do mar Egeu. A cultura grega era, assim, totalmente dominante.

A morte de Alexandre desencadeou um rápido declínio do poder imperial grego, pois, seu imenso império foi dividido entre três de seus generais — Antígono I, que recebeu a Grécia e a Macedônia; Seleuco I, que assumiu o controle da Anatólia, da Mesopotâmia e da Pérsia; e Ptolomeu I, que governou o Egito.

É interessante ressaltar que, ao mesmo tempo em que este período é marcado por influências culturais massivas em diversos territórios, temos o enfraquecimento do poder grego. Em 27 a.C., a Grécia e seu império seriam dominados por Roma; entretanto, os romanos continuariam a reverenciar e se inspirar na arte grega por séculos.


Artes

Arquitetura

A divisão do Império grego em entidades separadas, cada qual com seu próprio governante e dinastia, criou enormes variedades artísticas, com influências culturais mescladas.

Na Ásia Menor, uma nova capital foi construída em Pergamon pelos Attalids; na Pérsia, os selêucidas desenvolveram uma forma de construção de estilo barroco; no Egito, a dinastia ptolomaica construiu o farol e a biblioteca em Alexandria. A arquitetura palaciana foi revitalizada e numerosas estruturas municipais foram construídas para aumentar a influência dos governantes locais.

Após um declínio no século III a.C., a arquitetura do templo foi revivida no século seguinte. Um grande número de templos gregos — bem como estruturas de pequena escala e santuários (naiskoi) — foram erguidos no sul da Ásia Menor, Egito e norte da África.

No que se refere aos estilos, o helenismo exigia as formas mais extravagantes das Ordens Iônicas e Coríntias. Admirados pelo arquiteto romano Vitruvius (c.78 – 10 a.C.), exemplos famosos da arquitetura helenística incluem: o Teatro de Éfeso (século III-I); a Stoa de Attalus (c.159 – 138 a.C.); e a Torre dos Ventos em Atenas (c. 50 a.C.)

Período Helenístico; Teatro de Éfeso
Teatro de Éfeso, na Turquia
Período Helenístico; Torre dos ventos - helenismo
Torre dos ventos, em Atenas

Escultura

Escultura grega helenística continuou a tendência clássica de retratar um naturalismo cada vez maior. Entretanto, os artistas não se sentiam mais obrigados a retratar pessoas como ideais de beleza; a serenidade clássica, idealizada dos séculos quinto e quarto, deu lugar a um emocionalismo maior, a um realismo intenso e a uma dramatização quase barroca do assunto.

Como resultado da difusão da cultura helenística, houve também uma demanda muito maior dos recém-estabelecidos centros culturais gregos ultramarinos no Egito, Síria e Turquia por estátuas e relevos de deuses gregos, figuras heroicas para seus templos e áreas públicas.

Esculturas gregas famosas do período incluem: Touro Farnésio (c.150 a.C.); O Gaulês Moribundo (c.230 – 220 a.C.); a Vitória Alada da Samotrácia (c.190 a.C.); O Altar de Pérgamo (c.180 – 150 a.C.) e Vênus de Milo (c.100 a.C.).

Gaulês agonizante (232); helenismo
O Gaulês Moribundo (c.230 – 220 a.C.)
Representação da vitória dos gregos contra os gauleses
Período Helenístico; Altar de Pérgamo
Altar de Pérgamo (c.180 – 150 a.C.)
 Construída durante o reinado do rei Eumenes II em um dos terraços da acrópole da antiga cidade grega de Pérgamo na Ásia Menor (atual Bergama, na Turquia).

Pintura

A crescente demanda pela escultura em estilo grego nos territórios conquistados por Alexandre foi espelhada por um aumento similar na popularidade da pintura grega, que foi ensinada e propagada em várias escolas separadas, tanto no continente quanto nas ilhas.

Nesse período, favoritos clássicos como mitologia e eventos contemporâneos foram substituídos por pinturas de gênero, animais, naturezas-mortas, paisagens e outros assuntos semelhantes, grande parte em consonância com os estilos decorativos descobertos em Herculano e Pompeia (século I a.C. e depois), muitos dos quais se acredita serem cópias de originais gregos.

Talvez a maior contribuição dos pintores helenistas tenha sido na arte de retratos, conhecidos como “Retratos de Faium”, que datam do século I a.C. em diante.

Essas pinturas, cerca de 900, são o único segmento de arte significativo que sobreviveu intacto desde a antiguidade grega. Encontrados principalmente ao redor da Bacia Fayum no Egito, esses retratos faciais realistas foram anexados ao próprio tecido fúnebre, de modo a cobrir os rostos de corpos mumificados no Egito romano. Artisticamente falando, as imagens pertencem ao estilo grego de retratos, ao invés de qualquer tradição egípcia.

Retrato de Faium
Retrato de uma menina (século II a.C.), Louvre

A influência grega séculos depois

Na época em que a Grécia foi dominada por Roma, durante o século I aC, um grande número de talentosos escultores e pintores gregos já estava trabalhando na Itália, atraídos pela quantidade de comissões lucrativas. Esses artistas e seus descendentes prosperaram em Roma por séculos antes de fugirem da cidade devido às invasões bárbaras, no século IV d.C., para criar outras formas de arte em Constantinopla, a capital do cristianismo oriental.

Assim, na sede da arte bizantina, por quase mil anos antes de deixar a cidade (que em breve seria capturada pelos turcos) para Veneza, ajudando a iniciar o Renascimento italiano, tivemos uma enorme influência da cultura grega em variados territórios mesmo após o fim de seu império.

Durante todo esse período, esses artistas migratórios mantiveram suas tradições (embora adaptadas ao longo do caminho), que influenciaram as eras Renascentista, Barroca, Neoclássica e Moderna.


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